quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Canciones Cruzadas


SHOW INTERNACIONAL DE FINAL DE ANO COM DANY LOPES E MARCELO DELACROIX
ONDE? NA CASA DOS AÇORES
QUANDO? 17/12, ÀS 21H
INGRESSO? DOIS KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Literatura Brasileira - Modo de usar

Um verdadeiro manual da literatura brasileira de facílimo acesso é o que nos apresenta Augusto Fischer, professor da UFRGS desde 1984, sob o título de Literatura Brasileira – Modos de usar. Aqui está um panorama sintético e ao mesmo tempo bem elaborado da literatura brasileira, revelando não só a trajetória dessa arte em nosso país, mas também seus porquês e contextos, em um texto atribuído de opiniões de Fischer, em uma linguagem fácil e próxima do leitor. O que me lembrou que é uma ótima indicação para quem quer estudar para o vestibular, por exemplo. Fischer desmistifica a literatura, aproxima a arte do leitor e o faz ter acesso a algo que muitas vezes é considerado só para específico público.

Aqui copio um trecho da sinopse apresentada na contracapa do livro.

"Você leu Machado de Assis na escola e não gostou? Não chegou nem sequer na metade de Grande Sertão: veredas? Se arrepia só de ouvir a palavra arcadismo e acha que literatura brasileira é sinônimo de algo enfadonho? Saiba que você não está só e que há, sim, maneiras de desfrutar o melhor que o Brasil oferece em matéria de romances, contos, poemas e crônicas. (...) Com um estilo tão pessoal quanto cristalino, despojado de academicismos e que parece um bate-papo entre amigos, o autor revela as principais vertentes da cultura escrita brasileira e ilumina a trajetória de escritores e movimentos."

Fica aí mais uma dica utilíssima d’O Literário!

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O sofá estampado

Esse é um livro de literatura infanto-juvenil, autoria de Lygia Bojunga Nunes. Uma escritora já renomada e conhecida na literatura, inclusive, internacionalmente. Essa é a história de um tatu que namora uma gata e que a partir desse namoro e de suas diferenças nessa relação, nosso querido Tatu, Vitor, iniciará um processo de auto-conhecimento, quando viaja no tempo, no seu tempo de criança. É quando ele cava, de tanto nervosismo, que tudo começa.

Aqui insiro um trechinho da obra:
"Assim que o Vítor se enfiou na terra a tosse parou. Mas ele continuou cavando e cavando. A voz da professora foi ficando longe e sumiu. Aí o Vítor viu uma escada. Vinha uma luz lá do alto da escada; e dava para ver um pedaço de céu cinzento. O Vítor foi subindo os degraus devagar. Cada vez mais devagar: estava com medo de ver onde é que a escada ia dar. Quando chegou no alto, espiou primeiro bem depressa e tirou logo a cara. Só depois é que olhou de novo para espiar bem espiado."

Esse relato acima já é uma viagem no tempo, a primeira que faz até sua infância.
Aí fica a dica. Um livro legal, divertido e de deliciosa literatura.